Esta é a rota com o percurso menos acessível a pessoas em cadeira de rodas, pois parte das ruas para além da sua inclinação natural, têm um piso de tipo 3. Para quem tem uma mobilidade mais condicionada, propomos o uso de transporte.
Esta rota tem 4 etapas onde se encontram diversos monumentos e pontos de interesse a visitar.
A primeira etapa está situada junto à catedral de Lisboa. Aqui para além da Sé e da Igreja de Santo António, temos os Museus do Aljube, do Teatro Romano e de Santo António.
Continuando a subir a colina, seguindo a linha do elétrico chegamos ao Largo das Portas do Sol – a segunda etapa.
Daqui podemos visitar as Igrejas de São Tiago e Santa Luzia, o museu das artes decorativas. Mas o essencial é sentar numa das esplanadas e admirar o Tejo e as ruas e casas de Alfama. O Largo das Portas do Sol foi construído a meio da encosta com uma vista fabulosa para o Tejo e para a Colina de São Vicente (Graça). No café Portas dos Sol temos uma esplanada adaptada para pessoas com mobilidade condicionada e um dos melhores miradouros de Lisboa!
Após esta pausa, continuamos em direção à Graça e ao Miradouro Sophia de Mello Breyner Andresen – a terceira etapa. Aqui para além do miradouro podemos admirar a Igreja da Graça e o pequeno jardim à sua direita com bancos para descansar um pouco.
Partimos em direção a Santa Clara! O nosso destino já está perto. No início da Rua Voz do Operário, junto aos bombeiros, temos uma casa de banho adaptada. Ao fundo da rua, olhamos à esquerda e vemos o imponente Mosteiro de São Vicente de Fora, à sua esquerda, passando pelo arco de São Vicente, entramos no Campo de Santa Clara que se estende pela encosta em direção ao Tejo. Chegamos à última etapa, a 4ª desta rota. Junto a Santa Clara podemos visitar O mosteiro de São Vicente de Fora e a Igreja de Santa Engrácia. Às 3ª e Sábados podemos perdermo-nos pela feira da Ladra. As hipóteses são boas de se encontrar algo para mais tarde recordar! Junto ao Jardim Boto Machado temos bancos, uma esplanada e uma casa de banho adaptada.
